Artes plasticas naif sinval medeiros
Retratando são paulo
terça-feira, 14 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
linkedin.com pagina profissional de artista plastico sinval medeiros
Empresario e artista plastico sinval medeiros
artista plastico http://retratandosaopaulo.blogspot.com/
- Localidade
- São Paulo, São Paulo, Brasil (São Paulo e Região, Brasil)
- Setor
- Artes e artesanato
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terça-feira, 10 de julho de 2012
Sinval medeiros no blog terra da xelita currais novos rn
Depois da matéria aqui no Blog já descobri que o garoto da foto é irmão do grande Dedé de Dora e filho da Dona Dóra !!!
Veja imail abaixo!!!!
Muito obrigado grande amigo Deus e assim mesmo mudar o homem da noite para o dia olha minha familiar e um barato eu sou irmao de um ex jogador de futebol de currais novos que jogou no potyguar no abc no america e no cruzeiro de belo horizonte o nome dele e DeDe De Dora pos Dora e minha maê acho que ela mora no bairro paizinho maria ai na minha terrinha eu tenho orgulho de ser curraisnovense o pior e que eu joquei no capelense ai do bairro da capela um forte abraço meu parceiroSinval Medeiros
quarta-feira, 4 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
artista sinval medeiros no blog do totinha de currais novos rio g do norte
Sinval Medeiros - Talento da TERRA DA XELITA na TERRA DA GAROA.
Ex-morador de rua e víciado em bebidas é salvo por misteriosa voz enquanto dormia na avenida São João. Como a arte é fonte de conhecimento e de transcedência espiritual, durante 45 anos ele se manteve distante dessa simbiose.
Nascido na cidade de Currais Novos / RN, em 5 de dezembro de 1962, Sinval G. Medeiros, 45, jamais teve qualquer tipo de contato com escola de artes plásticas. Estudou até o 2º ano do ensino fundamental e depois de percorrer vários estados, incidentalmente migrou para São Paulo em 1990 e, tinha em mente trabalhar e viver com dignidade. Em meados de 1998 o destino preparou-lhe algumas surpresas entre as quais transformá-lo em morador de rua e alcoolatra. Para sobreviver fazia pequenos trabalhos como por exemplo pagar contas para taxistas e camelôs, e como recompença recebia entre R$ 2 e 3 para manter o vício. Nas ruas ele foi agredido fisicamente e moralmente. Ele ainda se lembra de um aniversário da Cidade de São Paulo quando dormia e foi acordado por um motoqueiro "Acorda, hoje não é dia de dormir até tarde é aniversário da cidade", disse o motoqueiro que em seguida lhe agrediu com chutes. Sinval bebia para tentar esquecer o quanto seria difícil enfrentar mais uma noite na rua, exposto não só às intempéries da natureza mas também a violência humana. Ele fez bom relacionamento com alguns comerciantes da região central da cidade, local onde sempre esteve. Mas os piores dias para Sinval eram os finais de semana quando todos se ausentam daquela região. Restava-lhe então, os companheiros de rua. Sua situação permaneceu assim até quase o final de 2006, quando o destino mais uma vez tramaria algo para Sinval. No mês de outubro de 2006 ele estava embreagado, assume, o relógio marcava mais de duas horas da manhã. Como fazia havia vários anos ele foi em busca de um lugar para dormir. Encontrou uma pequena área verde localizada no início da Avenida São João com a rua Líbero Badaró, bem em frente ao edifício Martinelli. Bêbado e cansado não foi difícil agarrar no sono. Eis que em seguida fora acordado por uma misteriosa voz que dizia "Você não pode dormir aqui. Saia já dai ". - Não amola eu quero apenas dormir aqui, disse Sinval. Foram três as advertências da misteriosa voz; na última ele acordou olhou para os lados e não viu ninguém. Assustado, desceu em disparada e ao parar no meio do Vale do Anhangabaú virou-se e viu uma bela paisagem compostas pelo edifício Altino Arantes e do local onde dormia, cujo local tem formato de urna funerária. "Era como se eu vivesse em completa escuridão e a partir daquele momento tudo clareou em minha vida", diz Sinval que deixou de beber naquele mesmo dia. Abismado com aquela visão ele não teve dúvida e falou consigo: "Vou pintar isso aqui". A partir daí não deixou mais de pintar. "Isso é coisa do outro mundo, só pode ser", questiona Sinval.
Nascido na cidade de Currais Novos / RN, em 5 de dezembro de 1962, Sinval G. Medeiros, 45, jamais teve qualquer tipo de contato com escola de artes plásticas. Estudou até o 2º ano do ensino fundamental e depois de percorrer vários estados, incidentalmente migrou para São Paulo em 1990 e, tinha em mente trabalhar e viver com dignidade. Em meados de 1998 o destino preparou-lhe algumas surpresas entre as quais transformá-lo em morador de rua e alcoolatra. Para sobreviver fazia pequenos trabalhos como por exemplo pagar contas para taxistas e camelôs, e como recompença recebia entre R$ 2 e 3 para manter o vício. Nas ruas ele foi agredido fisicamente e moralmente. Ele ainda se lembra de um aniversário da Cidade de São Paulo quando dormia e foi acordado por um motoqueiro "Acorda, hoje não é dia de dormir até tarde é aniversário da cidade", disse o motoqueiro que em seguida lhe agrediu com chutes. Sinval bebia para tentar esquecer o quanto seria difícil enfrentar mais uma noite na rua, exposto não só às intempéries da natureza mas também a violência humana. Ele fez bom relacionamento com alguns comerciantes da região central da cidade, local onde sempre esteve. Mas os piores dias para Sinval eram os finais de semana quando todos se ausentam daquela região. Restava-lhe então, os companheiros de rua. Sua situação permaneceu assim até quase o final de 2006, quando o destino mais uma vez tramaria algo para Sinval. No mês de outubro de 2006 ele estava embreagado, assume, o relógio marcava mais de duas horas da manhã. Como fazia havia vários anos ele foi em busca de um lugar para dormir. Encontrou uma pequena área verde localizada no início da Avenida São João com a rua Líbero Badaró, bem em frente ao edifício Martinelli. Bêbado e cansado não foi difícil agarrar no sono. Eis que em seguida fora acordado por uma misteriosa voz que dizia "Você não pode dormir aqui. Saia já dai ". - Não amola eu quero apenas dormir aqui, disse Sinval. Foram três as advertências da misteriosa voz; na última ele acordou olhou para os lados e não viu ninguém. Assustado, desceu em disparada e ao parar no meio do Vale do Anhangabaú virou-se e viu uma bela paisagem compostas pelo edifício Altino Arantes e do local onde dormia, cujo local tem formato de urna funerária. "Era como se eu vivesse em completa escuridão e a partir daquele momento tudo clareou em minha vida", diz Sinval que deixou de beber naquele mesmo dia. Abismado com aquela visão ele não teve dúvida e falou consigo: "Vou pintar isso aqui". A partir daí não deixou mais de pintar. "Isso é coisa do outro mundo, só pode ser", questiona Sinval.
Fonte: Blog do Sinval Medeiros "Retratando São Paulo
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