Artes plasticas naif sinval medeiros

Retratando são paulo

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sábado, 31 de março de 2012

blog de paulo cavalcanti jornal do rn


domingo, 19 de junho de 2011


Potiguar de Currais Novos, ex-morador de rua em SP, cumpre missão como artista plástico

Conheci hoje, casualmente, dois blogs de um norte-riograndense, natural de Currais Novos - Sinval Medeiros.
Ele se apresenta como ex-alcoólatra e ex-morador de rua.
Como aqui se diz, comeu o barro que o diabo amassou, de 1990 - quando chegou até 2006 - quando "alguma coisa do outro mundo lhe aconteceu".
A narração no blog está na terceira pessoa. 
Não sei se é assim que escreve ou se apenas falou e outra pessoa escreveu: 
- No mês de outubro de 2006, ele estava embreagado, assume, o relógio marcava mais de duas horas da manhã. Como fazia há vários anos, ele foi em busca de um lugar para dormir. Encontrou uma pequena área verde localizada no início da Avenida São João com a Rua Líbero Badaró, bem em frente ao edifício Martinelli. Bêbado e cansado não foi difícil agarrar no sono. Eis que, em seguida, foi acordado por uma misteriosa voz que dizia: "Você não pode dormir aqui. Saia já daí". - Não amola, eu quero apenas dormir aqui - disse Sinval. Foram três as advertências da misteriosa voz; na última, ele acordou, olhou para os lados e não viu ninguém. Assustado, desceu em disparada e, ao parar no meio do Vale do Anhangabaú, virou-se e viu uma bela paisagem composta pelo edifício Altino Arantes e do local onde dormia, cujo local tem o formato de uma funerária. "Era como se eu vivesse em completa escuridão e, a partir daquele momento, tudo clareou em minha vida" - diz Silva, que deixou de beber naquele mesmo dia. Abismado com aquela visão, ele não teve dúvida e falou consigo: "Vou pintar isso aqui". A partir daí não deixou mais de pinta.
Sinval afirma só ter estudado até o segundo ano do ensino fundamental.
Nos blogs, Sinval disponibiliza várias de suas obras.
Num, a ultima atualização foi em janeiro de 2008. CONFIRA.
No outro, tem uma postagem com data de 18 de junho deste ano.

visite natal a cidade do sol


visite o brasil e coisa nossa



visite natal e boa viagem

visite natal e viaje bem

site revistamuseu da cidade de sao paulo

site oficial no aniversario da cidade de sao paulo no memorial

parabens ao acessa sao paulo

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

thiago fogolin este e meu parceiros das rua

A história de Thiago Fogolin é curiosa, pois ele estava totalmente estagnado no curso de Design Gráfico quando começou a fotografar mendigos. Às vezes, a gente acha que sabe para o que tem talento, mas acaba descobrindo que nasceu mesmo foi para outra coisa. Num dia qualquer de 2008, Thiago resolveu pintar uma tela a partir de certa foto que havia tirado de um senhorzinho na rua. Por qualquer motivo, na mesma semana, cruzou com o personagem de seu quadro na rua, dançando bêbado e cantando. Seu nome era Sinval Medeiros, um morador de rua que acabou se tornando artista plástico e teve trabalhos expostos no metrô e no Memorial da América Latina.

Mas até o encontro desses dois artistas, nenhum deles sabia que estavam com papeis trocados: pintar quadros era tarefa para Sinval e as ruas, tarefa para Thiago Fogolin. Resumidamente, é isso que me encanta nessa história. Fecho aqui com a transcrição do poema “O Aferidor” de Manoel de Barros, do qual o fotógrafo extraiu o nome de seu livro. Porque não sou eu que amo poesia, mas a poesia que ama o trabalho do Thiago:

thiago fogolin este e meu parceiros das rua

A história de Thiago Fogolin é curiosa, pois ele estava totalmente estagnado no curso de Design Gráfico quando começou a fotografar mendigos. Às vezes, a gente acha que sabe para o que tem talento, mas acaba descobrindo que nasceu mesmo foi para outra coisa. Num dia qualquer de 2008, Thiago resolveu pintar uma tela a partir de certa foto que havia tirado de um senhorzinho na rua. Por qualquer motivo, na mesma semana, cruzou com o personagem de seu quadro na rua, dançando bêbado e cantando. Seu nome era Sinval Medeiros, um morador de rua que acabou se tornando artista plástico e teve trabalhos expostos no metrô e no Memorial da América Latina.

Mas até o encontro desses dois artistas, nenhum deles sabia que estavam com papeis trocados: pintar quadros era tarefa para Sinval e as ruas, tarefa para Thiago Fogolin. Resumidamente, é isso que me encanta nessa história. Fecho aqui com a transcrição do poema “O Aferidor” de Manoel de Barros, do qual o fotógrafo extraiu o nome de seu livro. Porque não sou eu que amo poesia, mas a poesia que ama o trabalho do Thiago:

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Nota de esclarecimento

Venho atraves deste comunicado esclarecer porgue eu tenho recebido varios email sobre a morte de um artista chamado sinval e triste mais as artes plasticas brasileira realmente perdeu um grande artista que era o sinval garcia graças a Deus comigo nao aconteceu nada e agradeço a atençao de todos

Nota de esclarecimento

Venho atraves deste comunicado esclarecer porgue eu tenho recebido varios email sobre a morte de um artista chamado sinval e triste mais as artes plasticas brasileira realmente perdeu um grande artista que era o sinval garcia graças a Deus comigo nao aconteceu nada e agradeço a atençao de todos