Artes plasticas naif sinval medeiros

Retratando são paulo

Retratando são paulo
Retratando são paulo

quinta-feira, 11 de julho de 2013

o vagabundo iluminado sinval medeiros na cidade de são paulo biografia terceira parte

O CHAMADO
        Biografia escrita por Marcos tavolieri milito pagliara  
  
                                 Pois bem, eu estava como sempre no vale do anhangabau uma noite terrivel de frio e quando olhei havia duas arvores e entre elas uma pessoa estava escrevendo com um pincel,depois eu fui ver e estava escrito simplemente.Eu jar eu quero morrer.mas então eu dei uma olhada nele ele era um Doutor de terno e paleto. olhei para minha situaçao e fiquei revoltado pois vi que aquele homem não estava  deprimido, mas so distraido com a vida que ele não sabia enxergar.Então eu disse pra ele e muito facil se você quer morrer mesmo vou te dar um conselho sobre no viaduto e pula como fazem as pessoas aqui neste vale maldito que eu chomo o resgate para você.Então naquele momento algo aconteceu na mente e no espirito daquele homem.Ele me chamou de iluminado mas eu não entendi. Ele subiu no viaduto e deceu e se aproximou de mim me agradeceu por mudar sua mente de morte e me deu o seu paleto.
.Eu estava sentado em cima da pedra que serviu de travesseiro aquele homem extraordinario e o ouvia atentamente.Nada mais importava.sabia,como uma vaga sensaçao,que aqueles momento iriam transformar toda a minha vida.Uma noite gelada eu estava sozinho no vale quando vi uma pessoa triste e solitarias. Me aproximei pois estava com muito frio e falei. (Boa noite grande) e ele me falou simplemente (boa) com ma vontade como se soubesse que eu iria pedir alguma coisa, e de fato foi o que eu fiz, a noite esta gelada e eu queria beber alguma coisa quente pra me-proteger do frio e da doença.então ele me disse que se tivesse algum me daria mas que tinha sido roubado e não tinha nem como volta para casa.então eu percebi que ele não estava com ma vontade, mas amargurado por saber que não ia poder me ajudar.então eu falei ( não se preocupe, sua salvaçao chegou.vou te ajudar a voltar para sua casa.(fui ate um lugar que eu conhecia e arranjei o dinheiro emprestado e voltei e dei a ele.ele ficou supreso, não entendi.....você me pediu ajuda e agora você e que esta me ajudando.e depois disso nos vimos outras vezes e nos tornamos amigos.
Era supreendente como a vida daquele homem era repleta de açoes de desapego e despreendimento..quanto menos parece que a pessoa tinha mais parece que podia dar.
Agora estou entendendo seus traços,-falei emocionado-eles são a expressão de sua vida.Voce esta me falando de seus quadros atraves de suas historia.
Voce esta começando a perceber que a vida de um artista expressa as percepçoes que ele tem do mundo,e para mim estas historias da rua com seus predios eterno e imutaveis servindo de paissagem para nossos pequenos dramas da vida e que representam em meu espiritoe a mensagem de que tudo esta bem e de que tudo sempre esteve bem. Uma noite muito dificil no centro e por isso mesmo eu e mais dois parceiro das ruas resolvemos subir para o bairro do pacaembu para dormi mais sossegados.compramos umas bedida para aquecer o espirito e espantar para longe a tristeza de nossas vidas e la ficamos abençoado em um gramado sobre uns papelão.um carro subiu a guia e avançou pelo o gramado.saiu de dentro dele um bacana e nos disse sem um pingo de medo,
vocês são moradores de rua ou bandido,então eu falei, senhor,nos somos morador de rua porque não temos onde ficar e nossa vida e nas ruas pois não ha como ser diferente, foi então que ele nos olhou e depois de uma pausa pensada falou,este carro e para voces dividi ai, e jogou a chave no banco do carro e tambem o documento,assinando um documento branco na nossa frente dizendo que era so um.e nos escrever o nome na linha de baixo que o carro estaria transferido e pronto e foi embora a pe desaparecendo do outro lado do gramado,o que aconteceu,pela manha eu entrequei o carro para a policia porque eu não tinha os meu documento e mesmo porque não tinha o que fazer com o bendito carro,-Exclamei,mas como você foi capaz de recusar este presente.olhe a sua volta... ele emendou mostrando a paisagem ao nosso redor-tudo e um presente.a vida nos trouxe ate aqui e ela um dia tambem vai nos tirar daqui.mas o essencial... o essencial e que quando descobrimos. que somos essa vida,não nos preocupamos mais com o ticket de entrada ou de saida e o mundo não sera mais o nosso lar e tudo que ele nos der serão coisas que dara a qualquer outro em nosso lugar,se de coração confiamos na vida,-continuou-quando chegar o momento da saida,so podemoremos agradecer-la pela viagem e pela acolhida, por tudo que ela nos deu e nos ensinou.viemos observar,aprender,crescer,amar e voltar para casa.não e isso que nos ensinam os antigos.desapego, meu garoto.esta e a chave,desapego e msnte serena tornam puro o nosso coração.aceitamos entrar não,olhou-me por cima dos olhos enquanto arrumava suas coisas,por que naõ aceitamos sair, a vida põe e dispõe,na verdade, ela sempre nos da. de um modo ou de outro,e se estivermos disposto a receber, a aceitar, ela nos dara algo sempre melhor.mas se quisemos para nos,ela irar nos tirar,e a maneira de caminhamos descalços neste mundo.quer um peixinho ai falou,estendendo-me um pedaço daquele peixinho enverdeado.
eu olhava para aquele maravilhoso vagabundo, feliz por ele simplesmente esta ali conversando comigo.Desculpa-me disse encabulado-sem querer ofender.... acho que se eu comer esse peixe vou passar mal.coisas estragadas podem nos fazer mal se acreditamos que existe o mal.se a doença não e reconhecida, ela não pode existir. não existe a doença, ha apenas o doente.Eu acreditava em tudo que me dizia. suas palavras falavam ao meu coração. fiquei tentado a aceitar o peixe so para provar que ele estava certo.Mas antes que eu provasse o alimento ele interveio com um ar divertido como se estivesse -me testando.Mas voc~e tem razão,-O andarilho interrompeu minhas divagaçoes pondo fim ao meu dilema,-Por hora e melhor não comer este peixe.isto e iquaria para velhos abustre em alto mar.-sorriu para mim com seu sorriso enigmatico,-Engoli em seco apertando os labios,lutando para dominar a emoção.E sem que eu pudesse interromper,aquele homem da tela misteriosa suspirou tomando folego e de uma so bocada continuo,
E foi então que chegou meu dia. hora minuto e segundo.um belo dia, uma grande festa foi organizada no vale do anhahgabau, precisamente no inicio do mês de outrubro do ano da graça de dois mil e seis.A festa acontecia e eu sossegado admirava o movimento no meio daquele povo a musica alta, os palcos montados ate que a festa foi acabando, como tantas que eu ja havia presenciado.e que fui me trocar e procura uns papelão para me acomodar.então sentei em um banco da praça e uma vontade de simplemente ficar ali em silencio.Foi quando olhei para aquelas tres palmeiras na minha frente.terze anos e três meses eu calculei que estava rodeado pela historia daquele lugar.Me sentir acolhido e um sono bom me dominou.deitei naquela grama como um farao descansando dentro de uma pirãmide e um tempo depois,no meio da noite que eu não sei calcular,uma voz misteriosa e muito poderosa me acordou e me ordenou.
LEVANTA DAI E VAMOS TRABALHAR E PINTAR A PRAÇA,
Eu meio adormecido respondi me deixa em paz.nesse momento senti um silencio total,A voz outra vez, LEVANTA DAI VAMOS TRABALHAR E PINTAR A PRAÇA
e mais uma vez eu respondi, porque você esta me perturbando..... outro silencio. e logo depois a voz
LEVANTA VAI PINTAR A PRAÇA, ai eu acordei assustado e me sentei olhando pensei que era tres pessoas que me encaravam.levantei pronto para brigar mas percebi que eram as tres palmeira que estava ali.sair dali assustado e quando olhei para tras, vi uma imagem da praça que na minha mente parecia com um caixão.e daquele dia para frente aquela imagem nunca mais saiu da minha mente. foi ao amanhecer que algo estanho em mim, na minha alma, no meu ser fez com que eu ficasse pensando naquela voz que mandou eu pintar a praça.ai eu pensei se eu pegar um pincel e for pintar a praça eu poço ser preso porque eu não trabalho para a prefeitura e vão imaginar que eu estou fazendo pixação.
Mas na mesma hora a voz falou suave,UM QUADRO...FAÇA UM QUADRO.mas um quadro eu pensei como vou fazer um quadro se nunca pintei,não tenho tela nem tintas.mas então eu tive uma ideia genial, fui em uma casa de jogo,e não sei porque ei fui la, e pedir para um jogador para me dar umas canetas que eu queria pinta um quadro.Ele ficou me olhando em silencio sem entender nada e depois de um tempo se levantou e me disse, Espera aqui.saiu e voltou com umas canetas bacanas.agradeci, fui procurar um papelão.achei um maderite e risquei a praça. de la pra ca nunca mais parei meu trabalho artistico sem nunca ter estudado pintura.-olhei para ele admirado com toda aquela historia sinistra e ao mesmo tempo magica. E percebendo meu interesse Ele contonuou.-Quando este misterio foi solucionado, Eu mergulhei no mundo das artes e fiz em um ano mais de noventa telas sempre no anonimato pois meu trabalho não era meu.Era sobrenatural e quem tinha que aparecer era ele.Tudo ia correndo bem e eu com energia que eu não sabia que existia, pintando dia e noite, me alimentando pouco e ate debaixo de chuva sem nunca ficar doente.trocava de uma para outra e estava muito felizpela mudança de um dia para outro de ser um morador de rua timido que de repente vira um artista que conseque se expressar.Nunca consequi entender como so aconteceu de fato mas a realidade se mostra em meu trabalho.Depois desse ano criativo, aconteceu que a mesma voz um dia voltou-Eu tenho certeza disso-Na forma de um homem e me-convidou para pegar uma autorização na prefeitura para eu pintar pois sempre eu era interrompido pela guarda.Foi depois desse dia que meu trabalho começou a ser reconhecido.foi então que eu novamente ouvi a voz misteriosa, mas dessa vez ao inves dela me cobrar o meu oficio, ela veio suave me agradecer.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

o vagabundo iluminado sinval medeiros na cidade de são paulo biografia quarta parte

  3 Parte o vagabundo iluminado (a gloria)
     

Biografia escrita por marcos tavolieri milito pagliara

muito agradecido pelo trabalho que você esta fazendo por mim fiquei paralisado e engasgado nem consegui responder - Eu nunca fiz nada para você -eu pensei Eu preciso agora que você pinte a mesma imagem da praça que gue você viu em preto e branco e colocasse uma cruz no meio da praça - Eu mas no meio da praça não tem cruz pensei como falase para a voz imediatamente veio a resposta não tem problema você vai colocar essa cruz para mim assim mesmo eu sou o dono
Então eu pensei como faço para te entregar agente se ve por ai eu vou compra a sua tela foi o que a voz me disse
E você fez essa tela -perguntei curioso querendo saber o que a voz estava querendo com isso - Eu figuei um pouco temeroso em fazer a tela, mas criei coragem e senti que devia cumprir a minha missão que a voz, tinha me dado quando eu terminei a tela ja estava anoitecendo no vale do anhangabau e neste instante apareceu uma mulher e perguntou você e o artista do vale, Me apresentei e ela me convidou para fazer uma exposiçao na festa de são francisco no largo do mesmo nome, Então eu aceitei pequei a tela que eu havia acabado de pintar e levei para a exposiçao que estava acontecendo naquela igreja, pois esta tela foi a tela que menos tempo ficou comigo, pois o comprador dela estava sentado num banco dentro da igreja como se estivesse me esperando chegar ele olhou para mim e disse simplimente, Eu estou aqui para buscar esta tela e vou te fala uma coisa, apartir de hoje você sera um artista reconhecido pelo o seu trabalho e neste instante apareceu em sua mão exatamente a guantia que eu estava pensando em vender a tela e sem dizer nada me deu o dinheiro colocando as notas na palma de minha mão e pegando ela e simplismente desapareceu pela a porta da igreja e nunca mais ouvi falar dele ou soube desta tela, E neste instante e que a promessa daquela voz sobrenatural se cumpriu e eu tive uma prova real que não estava louco.Eu fiqueidez dias em exposiçao naquela igreja e guando retirei minhas obras de la, o assessor espiritual novamente apareceu do nada e começou a operar a meu favor conseguindo expor meu trabalho em varios lugares importante da cidade.
Nesta epoca eu ficava parado no mesmo lugar da visão e os trabalho apareciam para mim sem que eu me preocupasse com a vida
Como de ato deve ser para um artista que precisa de inspiração para se concentrar apenas em seu trabalho.Esta foi a epoca que eu aprendi a viver um mundo real e sem orgulho.esta força sobrenatural atuava sobre mim,e era imcompreensivel para os olhos humanos desvendar nas tela a minha historia, apenas fazendo com que as pessoas sem saberem porque ficassem hipnotizadas com os traços assim como você ficou aqui parado, jovem amigo.Percebendo que estava na hora de partir apenas olhei para ele imensamente agradecido por ter me contado um pouco de sua historia e me desculpei.- na verdade,tambem devo seguir meu caminho.foi muita gentileza sua -(foi muita gentileza sua)....-repetiu em voz baixa,refletindo por uns segundos e de subito me perguntou. você ja ouviu falar do profeta gentileza
-não,acho que não.....
-houve um incendio no circo e muitas pessoas morreram. esse homem dizia que recebeu um (chamado Divino), mudou-se para la plantou um jardim de flores sobre as cinzas e distribuia vinho,ele dizia, quem guizer tomar vinho não precisa pagar nada,e so pedir (por gentileza)e dizer depois (agradecido)-Acomodei-me mais uma vez,segurando a minha bicicleta,radiante por ainda poder ouvir mais um pouco aquele homem
E,assim como eu,so que eu retrato as cenas e ele escrevia o que sentia.
Comigo a nestes anos,eu percebo que passei por muito sofrimento por não aceitar o que me aconteceu e minha mente resitir a um impulso da vida que nos governa.mas os tempos passaram e com interligencia divina que insistiu contra minha teimosia,abrindo espaço no meu ser para coroar nele a sua graça,
Revelou para mim este quebra-cabeça real,mostrando que o menor pode se tornar o maior e o pequeno ser grande.Não narci artista e muitas vezes me julquei o menor de todos,nunca pensei que seria um escolhido para ver a vida em outra dimensão de perspectiva e profundidade e colocar esta essência para fora atraves de traços e cores.Agora, meu jovem, posso lhe dizer que depois de toda esta caminhada,com as sandalias sujas de poeira e gastas pelo chão do tempo da vida,eu me encontro em estado de graça,em alegria permanente e reconhecimento que algo superior que não entendemos,sempre olha por nos atraves das contradiçoês da vida,fazendo de nossa historia exemplo para outros andarilhos solitarios.esta enfim e a maior das loterias e esta e a maior recompensa.que qualquer um poderia ter nesta que e a melhor das vidas de se viver E muito legal toda esta historia assombrosa-sorri baixando os olhos e me virado para arrumar a mochila na bicicleta,mostrando que sabia que nossa conversa havia terminado.Esta na hora-disse ele usar a palavra (jornada)-falou ja de costas para mim como se daquele instante para frente,qualquer conversa não fosse mais necessaria.Achei estranho ele usar a palavra (jornada) para um simples percurso de bicicleta,mas enfim,ai estava mais um de seus enigmas.pequei minha bike,aproei meu corpo e parti.
-Vagabundo.pode me chamar de vagabundo-gritou para mim você sabe o que quer dizer essa palavra,vagabundo,significa.vagar no mundo,não e o que eu faço.Parei minha bicicleta e olhei para tras.
Esta certo,vou pensa em você como vagabundo iluminado-berrei.Ele sorriu.eu estava comovido,
Não se preocupe, se você procura por ele,E porque ja o encontou-Gritou de volta enquanto eu sumia com a bicicleta para dentro do vale do anhahgabau.nunca mais o esqueci.
Algumas noites depois daquele encontro sonhei que eu era um mendigo e que estava de pe em uma praça retratando um rosto em uma tela eque,ao abrir os olhos, via um garoto montado em uma bicicleta a me olhar.Esse garoto era o vagabundo iluminado.Este sonho era uma profecia.queria as verdades...estava sedento eu precisava saber.
Muitos anos depois para minha maior supresa e felicidade tive noticias dele.havia saido das ruas e se tornado um famoso artista de luz divina,Era como ele mesmo havia dito....saido das ruas para a glorias.
Fez diversas exposiçoes sem medo de ser feliz,em diversos pontos importante da cidade,celebrando o aniversario da cidade,tambem para o sindicato dos comerciarios de são paulo onde expõe, teve varias exposiçoes nas estação do metro de são paulo e uma que ele considera a mais significativa de todas no memorial da america latina,onde seu nome sera sempre lembrado.
A gloria dele não parou por ai apenas.sua biografia foi lançada no livro didatico escolar EJA do governo do estado de sao paulo como exemplo de superação de vida para todos aqueles que creem no sobrenatural de Deus quer saber de quem eu estou falando Artista plastico sinval medeiros


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Agradecido os artista de rua da cidade de são paulo agradece a atitude do nobre prefeito fernando haddad

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT)
, sancionou a lei que regulamenta a atividade de artistas de rua na capital paulista. A nova legislação foi publicada na última quinta-feira, 30, no Diário Oficial. A partir de agora, músicos, mímicos, dançarinos, atores, poetas, artistas plásticos e circenses poderão realizar apresentações e expor suas obras em vias, parques e praças públicas amparados por lei.
No entanto, para se apresentarem nas ruas da capital paulista, os artistas terão que seguir algumas normas que regulamentam a sua atividade. A principal delas refere-se ao horário. A lei determina que as apresentações prolonguem-se no máximo até as 22h. Além disso, os artistas de rua devem obedecer os limites de ruído estabelecidos em lei, preservar a integridade das áreas verdes e demais instalações e não devem atrapalhar o trânsito ou a passagem de pedestres.
“A sanção desta lei é, sim, uma conquista histórica da categoria, pois reforça de maneira definitiva uma garantia já prevista pela Constituição Federal, que é a de liberdade de expressão”, comentou Celso Reeks, artista circense e articulador do movimento Artistas na Rua. “Quando propusemos o projeto de lei, queríamos justamente evitar que episódios de repressão pelo poder público se repetissem”, completou. No entanto, apesar de comemorar a sanção da lei, Reeks criticou a limitação de horário para as apresentações.
Outra exigência prevista na nova lei é a obrigatoriedade da apresentação ser gratuita. Porém, a legislação permite doações espontâneas por parte do público e a tradicional passagem do chapéu. Os artistas ainda poderão vender CD’s, DVD’s, livros e outros produtos culturais, desde que os mesmos sejam de autoria do artista que está se apresentando.
Ainda de acordo com o texto da lei, as apresentações não podem ser realizadas em palcos ou outra estrutura semelhante. Nestes casos, o artista de rua deve procurar a Prefeitura para obter uma autorização a realização do evento. Também foi vetado o patrocínio do setor privado as apresentações dos artistas de rua, a não ser que as mesmas tenham apoio das leis municipal, estadual ou federal de incentivo à cultura.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

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Artista plastico internacional brasileiro sinval medeiros no eja livro didatico lingua ingles e portugues do governo do estado de sao paulo


sábado, 15 de junho de 2013

sinval medeiros artista de rua potiguar rn retrata a cidade de sao paulo


sinval medeiros artista plastico potiguar de currais novos rn na cartilha escolar do governo do estado de sao paulo



Sinval Medeiros nasceu em 5 de dezembro de 1962 na cidade de Currais Novos, Rio
grande do Norte.
Estudou até o 2o ano do Ensino Fundamental e não teve contato com escola de artes.
Migrou para São Paulo, em 1990, para trabalhar e melhorar de vida.
Durante algum tempo, teve problemas com alcoolismo e tornou-se morador de rua, e, para
sobreviver, fazia pequenos trabalhos, ocasião em que também foi camelô.
Em outubro de 2006, enquanto dormia na rua, na Avenida São João com a Rua Líbero
Badaró, foi acordado por uma voz, que dizia: “Você não pode dormir aqui. Saia já daí!”.
Porém, quando acordou, não viu ninguém e, assustado, correu pelo meio do Vale do Anhangabaú. Ao virar-se, viu uma bela passaigem composta pelo Edifício Altino Arantes e o local onde dormia. Parou e falou consigo mesmo: “Vou pintar isso aqui”.
A partir daí, parou de beber e não deixou mais de pintar.
o seu estilo primitivo, naïf, não tem como se comparar a nenhum dos pintores do gênero, pois ele não tem ninguém
como referência artística e não sabe o nome de nenhum pintor.

Artista plastico sinval medeiros potiguar de currais novos no site cnagitos

Sinval Medeiros: Um artista curraisnovense com muito orgulho 

O curraisnovense Sinval Medeiros, 45 anos, é protagonista de uma história cheia de mistério. Ele estudou até o 2º ano do ensino fundamental e jamais teve qualquer tipo de contato com escola de artes plásticas. Em 1990 foi parar em São Paulo e em 1998 virou morador de rua e sofreu na pele todos os descasos de quem vive nesta situação.

Mas o destino lhe preparava algo. No outubro de 2006, ele dormia em uma pequena área verde localizada no início da Avenida São João com a rua Líbero Badaró, bem em frente ao edifício Martinelli, quando foi acordado por uma misteriosa voz.  A partir daí sua vida nunca mais seria a mesma. Sinval abriu uma vaguinha na sua agenda e concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal CN Agitos. Confira a entrevista!!!




Portal CN Agitos - Como você foi parar em São Paulo, e como se tornou morador de rua?
Sinval Medeiros -
 Olha todo nordestino tem um sonho de vir para São Paulo para melhorar de vida, comigo foi tudo ao contrario. Eu tinha saído de Currais Novos para trabalhar em Cuiabá, acabado o serviço fui pra rodoviária para retorna. Em vez de voltar para Currais Novos, comprei a passagem para São Paulo. Os primeiros anos foram bons, porque eu não tinha conhecido o centro de São Paulo, que é cheio de mistério. Em julho de 93 conheci o centro e fui marcado para uma missão que eu na realidade não entendi até agora o que seria, e para você desvendar um segredo ele tem seu preço, e este preço paguei virando morador de rua. Durante 13 anos e três meses em São Paulo vivi uma vida desumana, mas venci.


Portal CN Agitos - Como foi essa fase na rua?
Sinval Medeiros - 
Muito sofrimento com chuva, frio e garoa, sem ter um teto é muito difícil para um ser humano, mas eu levava a vida com sabedoria e só estou aqui contando esta historia para vocês porque não me envolvi com drogas e nem malandragem. Eu apenas sou um novo vencedor.


Portal CN Agitos - Qual a sua relação com a sua família?
Sinval Medeiros 
- A relação com minha família e boa, ainda mais agora que eles estão sabendo o que está acontecendo. Na realidade o que aconteceu comigo, sair das rua para virar um artista renomado em São Paulo, isto é coisa divina. Minha mãe ainda mora ai em Currais Novos e só pra lembrar, eu sou irmão de um ex-jogador de futebol que jogou no Potyguar, ABC e América chamado Dedé de Dora, e por sinal Dora é minha mãe.


Portal CN Agitos - Como surgiu a arte na sua vida, você acredita em milagre?
Sinval Medeiros - A arte surgiu de um sonho sobrenatural. Eu estava dormindo na rua em um papelão e uma voz misteriosa falou pra mim: “levanta daí e vamos trabalhar e   pintar a praça, só que eu não entendi o que ela falou, que não era para pintar a praça de verdade, e sim retratar em um quadro. Mas como se eu nunca tinha pintado nada e como foi um sonho sobrenatural, não tive problema em torna realidade. Sobre o milagre, não creio. Eu creio no sobrenatural porque não tem explicação.


Portal CN Agitos - Como você define seu estilo? 
Sinval Medeiros -
 Eu defino meu estilo como arte naif autoral e primitiva sobrenatural, porque da noite para o dia mudou minha historia e transformou minha vida no meio das arte no mundo


Portal CN Agitos - Quais foram as primeiras telas pintadas  e a experiência das primeiras exposições?
Sinval Medeiros -
 Minhas primeiras telas na realidade foram retratando São Paulo e com certeza não posso parar de cumprir minha missão como artista. Quanto as exposições eu me sinto um curraisnovense orgulhoso, porque com o meu trabalho e minha história eu já cheguei a fazer várias exposições: duas no aniversario da cidade de São Paulo, quatro no metrô em estações diferentes, uma nos 60 anos do Sindicato dos Comerciários e a minha última exposição, com certeza foi a mais importante e concorrida de São Paulo, que foi no Memorial da América latina. Nos próximos dias eu estarei em exposição na inauguração da nova sede dos Comerciários de São Paulo.


Portal CN Agitos - Quais são os projetos futuros?
Sinval Medeiros - 
Não penso nisto. Como é sobrenatural, minha vida esta nas mãos do meu mestre. Só me sinto maravilhado por meu nome está no meio das artes, pra mim já é muita gloria. Você já pensou, um humilde artista potiguar, em poucos dias, sair no livro educativo do Governo do Estado de São Paulo, que vai circular por cinco anos, como lição de vida para os alunos, isto pra mim é uma vitoria que não tem preço e sem dúvida minha maior gloria.


Portal CN Agitos - Deixa uma mensagem para os seus conterrâneos e familiares?
Sinval Medeiros -
 É com muito prazer que eu artista plástico Sinval Medeiros mando um forte abraço a todos curraisnovenses, que de uma forma direta ou indiretamente estão dando apoio a meu trabalho e as minhas obras de arte. Me sinto orgulhoso de ser desta linda cidade e também um forte abraço a toda minha família, e quero avisar que a qualquer momento apareço por ai.


Mais informações sobre o artista, você encontra no seu blog - www.sinvalartsobrenatural.blogspot.com.br

Artista plastico sinval medeiros potiguar rn no instituto internacional de pintura naif brasileira


   Instituto internacional de arte naif artista plastico sinval medeiros
                                      

terça-feira, 5 de junho de 2012

Ex-morador de rua e viciado em bebidas é salvo por misteriosa voz enquanto dormia na avenida São João. Como a arte é fonte de conhecimento e de transcedência espiritual, durante 45 anos ele se manteve distante dessa simbiose.
Nascido na cidade de Currais Novos / RN, em 5 de dezembro de 1962, Sinval G. Medeiros, 45, jamais teve qualquer tipo de contato com escola de artes plásticas. Estudou até o 2º ano do ensino fundamental e depois de percorrer vários estados, incidentalmente migrou para São Paulo em 1990 e, tinha em mente trabalhar e viver com dignidade.
Em meados de 1998 o destino preparou-lhe algumas surpresas entre as quais transformá-lo em morador de rua e alcoolatra. Para sobreviver fazia pequenos trabalhos como por exemplo pagar contas para taxistas e camelôs, e como recompença recebia entre R$ 2 e 3 para manter o vício. Nas ruas ele foi agredido fisicamente e moralmente.
Ele ainda se lembra de um aniversário da Cidade de São Paulo quando dormia e foi acordado por um motoqueiro "Acorda, hoje não é dia de dormir até tarde é aniversário da cidade", disse o motoqueiro que em seguida lhe agrediu com chutes. Sinval bebia para tentar esquecer o quanto seria difícil enfrentar mais uma noite na rua, exposto não só às intempéries da natureza mas também a violência humana. Ele fez bom relacionamento com alguns comerciantes da região central da cidade, local onde sempre esteve.
Mas os piores dias para Sinval eram os finais de semana quando todos se ausentam daquela região. Restava-lhe então, os companheiros de rua.
Sua situação permaneceu assim até quase o final de 2006, quando o destino mais uma vez tramaria algo para Sinval. No mês de outubro de 2006 ele estava embriagado, assume, o relógio marcava mais de duas horas da manhã. Como fazia havia vários anos, ele foi em busca de um lugar para dormir. Encontrou uma pequena área verde localizada no início da Avenida São João com a rua Líbero Badaró, bem em frente ao edifício Martinelli. Bêbado e cansado não foi difícil agarrar no sono.
Eis que em seguida fora acordado por uma misteriosa voz que dizia "Você não pode dormir aqui. Saia já dai ". - Não amola eu quero apenas dormir aqui, disse Sinval. Foram três as advertências da misteriosa voz; na última ele acordou olhou para os lados e não viu ninguém. Assustado, desceu em disparada e ao parar no meio do Vale do Anhangabaú virou-se e viu uma bela paisagem compostas pelo edifício Altino Arantes e do local onde dormia, cujo local tem formato de urna funerária. "Era como se eu vivesse em completa escuridão e a partir daquele momento tudo clareou em minha vida", diz Sinval que deixou de beber naquele mesmo dia. Abismado com aquela visão ele não teve dúvida e falou consigo: "Vou pintar isso aqui". A partir daí não deixou mais de pintar. "Isso é coisa do outro mundo, só pode ser", questiona Sinval.

contato com a arte

É só obeservar suas telas e falar com ele para perceber que não tem o aprendizado de técnicas variadas ou manipulação de materiais diversos. Ou seja, contato com repertório da história das artes plásticas e o desenvolvimento de uma linguagem plástica. Isso afirma que, definitivamente Sinval travou contato com a pintura somente após ouvir a misteriosa voz. Não há evidencias de que tenha freqüentado, se quer, uma exposição ou folheado catálogos.
O seu estilo primitivo, naif, não tem como se comparar a nenhum dos pintores do gênero como por exemplo Heitor dos Prazeres ou Antônio da Silva, pois ele não tem ninguém como referência artística e não sabe o nome de nenhum pintor. Ficou sabendo que sua pintura é chamada naif porque alguns artistas passaram por ali e lhe disseram.Também ficou sabendo que existem outras técnicas como óleo sobre tela, onde já realizou poucos trabalhos devido os valores dos materias; quer conhecer o surrealismo - o que seria até mais aceitável no caso de sua visão-, entre outras.
Se foi herança ou não, quem quer que seja sabe-se que foi muito generoso com Sinval que realiza um trabalho muito autoral, visceral e imprime um colorido surpreendente m suas telas. É detalhista em suas obras como o prédio Martinelli, Viadutos do Chá e de Santa Ifigênia, Prefeitura, Praça da Sé, Mosteiros de São Bento e da Luz, Museu Paulista entre outros. Foi esta a forma de agradecer em pinceladas acrílicas que retratam paisagens e arquitetura de pontos importantes da capital paulistana, que vislumbram os que gostam da boa arte primitiva. Muitos fizeram a fazem este tipo de pintura arquitetônica da cidade, mas uma coisa é certa, Sinval não é apenas mais um a fazer isso.
Prognosticar é algo complicado, mas se ele continuar dedicado ao trabalho autoral, desta vez o destino reserva-lhe algo bem melhor em um futuro muito próximo. Perguntado sobre mudar de estilo ele é enfático "quero conhecer os outros estilos apenas para fins culturais. Sempre serei fiel ao estilo herdado" afirma Sinval.
A arte para ele despontou primeiramente na parte prática, mas resguardados os seus limites, existe um fio condutor muito forte em seu trabalho; a curiosidade das crianças em descobrir coisas novas, o fazer arte com expressão original. Assim é Sinval; e quando se lida com arte estamos tocando diretamente nos sentimentos. Portanto, qualquer criação fala por si só

Gente boa e gente ruim

O seu novo trabalho mexeu não só com sua cabeça mas também com a cabeça daqueles que se diziam amigos; aqueles para quem prestava favores e pequenos serviços em troca de R$ 2,00 ou 3,00. Com o ocorrido ele deixou de beber naquele mesmo dia, e isso parece não ter deixado muito feliz alguns amigos e parceiros de rua. Em um passado muito recente ele precisou comprar um pincel então pediu R$ 5,00 emprestado para um deles e ouviu "se fosse para você tomar pinga eu daria mas para comprar pincel não dou". "Assim são quase todos os dias, sempre querem me desanimar", comenta Sinval.
Buscou então, novos relacionamentos com comerciantes locais entre os quais faz questão de agradecer o senhor Sebastião - da casa de canetas Ravil-, que lhe proporcionou os primeiros pincéis, telas e tinta acrílica.
Apesar de ter vivido vários anos na rua ele não perdeu sua sensibilidade e senso ético e ainda se surpreende com certos atos; pois já provou dos dissabores de ser ludibriado com falsos pedidos e por pessoas que encomendaram, retiraram o pedido mas alguns esquecem-se de pagar e outros somem com suas telas.
Pergunta-se que tipo de pessoa dá calote em um morador de rua que precisa sobreviver visto que Sinval ainda mora em um Hotel Social?. Mas ele tira lições de vida desses fatos e fica feliz porque tem o reconhecimento de muitos dos transeuntes e de pessoas que torcem por seu sucesso amplamente nas artes, afinal, Sinval é muito popular na região do Vale do Anhangabaú.

Insegurança

São vários os pontos de inseguranças que pairam quanto ao que lhe espera pela frente. Porém, um dos pontos de maior insegurança é quanto ao seu trabalho. "Se eu ficar famoso e vendendo quadros caros, mesmo assim pintarei aqui no Vale do Anhangabaú", salienta.
Com atelié ao ar livre, ou seja, na rua à céu aberto para que todos possam vê-lo trabalhar ele precisa mostrar os quadros para conseguir chamar atenção dos passantes. Mas, é o contrário disso, seus quadros ficam amontoados enquanto pinta um novo. Bem recente ele tentou colocá-los lado a lado em local isolado onde não atrapalha ninguém, foi advertido pela fiscalização. Isso deixou o pintor muito magoado que pensou em desistir. Tanto é verdade que Sinval deu as três telas que lá estavam à pessoas que nunca viu.
Para ele, somente o talento ainda não resolve é preciso cuidados. Cuidados não só para ele mas para todos que são vítimas da ausência de políticas públicas, ausência de aplicação na educação e na cultura. Mesmo com toda insegurança ele ainda acredita: "Quando eu estava vindo para São Paulo pensei que ia achar um tesouro nessa cidade. Sempre que andava pelas suas ruas estava em busca de um tesouro. Ele veio. Não em forma de dinheiro ou ouro mas em forma de arte e conheciemento", finaliza Sinval.
[Francisco Martins]
Contato:
Blog do Artista Sinval:
http://sinvalculturalevadaaserio.blogspot.com.br/

terça-feira, 28 de maio de 2013

sinval medeiros no assessorr.com acesse o rn blog do jornalista joão bosco araujo

sindicato dos comerciarios de sp expõe obras do potiguar sinval medeiros


Foto: Divulgação
Sinval Medeiros chegou a morar nas ruas de São Paulo, mas um sonho misterioso, em que uma voz lhe dizia “levanta daí e vamos trabalhar e pintar a praça”, mudou sua vida.
A partir daí, o artista passou a retratar em papelão – e, mais para frente, com a ajuda de comerciantes, em quadros – cenas e locais da capital paulista. E não parou mais.
Sinval se considera “arte naif”, nome dado ao estilo de artista que não tem preparação acadêmica, mas cujas obras são de muita qualidade, por puro dom ou "missão".
A exposição de algumas de suas obras está na Sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.
Venha conferir!
Local: Rua Formosa, 99 - Térreo - Centro - São Paulo
Horário: das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
Período: até o final de junho
Entrada: gratuita
- Post do site do Sindicato dos Comerciários São Paulo

sábado, 25 de maio de 2013

artista sinval medeiros curraisnovense e mais uma vez destaque em sao paulo no blog terra da xelita.com

Curraisnovense é mais uma vez destaque em São Paulo

“Retratando São Paulo sobrenatural”



Sinval Medeiros chegou a morar nas ruas de São Paulo, mas um sonho misterioso, em que uma voz lhe dizia “levanta daí e vamos trabalhar e pintar a praça”, mudou sua vida.

A partir daí, o artista passou a retratar em papelão – e, mais para frente, com a ajuda de comerciantes, em quadros – cenas e locais da capital paulista. E não parou mais.

Sinval se considera “arte naif”, nome dado ao estilo de artista que não tem preparação acadêmica, mas cujas obras são de muita qualidade, por puro dom ou "missão".

A exposição de algumas de suas obras está na Sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

Venha conferir!

Local: Rua Formosa, 99 - Térreo - Centro - São Paulo
Horário: das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
Período: até o final de agosto
Entrada: gratuita

OBS: O Sinval é curraisnovense e irmão do ex-jogador do ABC, América e Potyguar/CN o Dedé de Dóra

Acesse e conheça mais: 
retratandosaopaulo.blogspot.com.br/
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Sindicato dos comerciarios exposiçao de artista de rua da cidade de sao paulo retratando sp sobre natural sinval medeiros

“Retratando São Paulo sobre natural”


10/05/2013


Sinval Medeiros chegou a morar nas ruas de São Paulo, mas um sonho misterioso, em que uma voz lhe dizia “levanta daí e vamos trabalhar e pintar a praça”, mudou sua vida.

A partir daí, o artista passou a retratar em papelão – e, mais para frente, com a ajuda de comerciantes, em quadros – cenas e locais da capital paulista. E não parou mais.

Sinval se considera “arte naif”, nome dado ao estilo de artista que não tem preparação acadêmica, mas cujas obras são de muita qualidade, por puro dom ou "missão".

A exposição de algumas de suas obras está na Sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

Venha conferir!

Local: Rua Formosa, 99 - Térreo - Centro - São Paulo
Horário: das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira
Período: até o final de junho
Entrada: gratuita